Estamos numa época de festas. As luzes aquecem-nos a alma e a alegria espalha-se pelo ar!
Depois do Natal vem a semana de balanços… O novo ano aproxima-se, relembramos como foi este que agora finda, e fazemos promessas, enchemo-nos de esperança para o que aí vem.
Se passámos situações menos boas, acreditamos que o novo ano vai ser melhor. Se foi um ano muito bom (o meu foi!), acreditamos que o que vem aí será ainda melhor (eu acredito!).
Na verdade não é o novo ano que trás as mudanças… somos nós que as fazemos!
Nesta altura relembramos os nossos objectivos, Percebemos o que alcançámos, ou o que ficou por fazer…
Mas os balanços não deviam ser feitos só no final do ano. 365 são muitos dias para manter o caminho errado…
Eu faço muito balanços. Em determinadas alturas tento perceber para onde quero ir e se é este o caminho que pretendo fazer. Percebi, com o passar dos anos, que é essencial.
Se não estamos bem, se não estamos felizes, é preciso mudar. Se percorremos sempre os mesmos caminhos, chegaremos sempre ao mesmo destino.
As mudanças de direcção assustam, mas só assim poderemos chegar a diferentes destinos: se são melhores ou piores, só saberemos quando lá chegarmos.
Poderemos ter de ultrapassar alguns obstáculos, mas no final terá valido a pena, porque mesmo que o caminho não seja fácil, é sempre um novo caminho, e seremos pessoas diferentes depois de o percorrer!
Eu e o Pedro somos hoje pessoas diferentes do que éramos há um ou dois anos. Cada um percorreu caminhos difíceis, cada um de nós sentiu portas a fechar, mas hoje sabemos que o caminho que fizemos trouxe-nos um ao outro. Hoje sentimos finalmente que este é o nosso caminho!
Os dois podemos garantir que, quando a vida nos fecha uma porta, abre uma grande janela! Para nós, a vida abriu mais do que uma janela: abriu um grande portão! E a vista é maravilhosa!
Às vezes o fim-de-semana é somente isso, o FIM da semana. É o tempo de parar, respirar e preparar o que de novo aí vem, ou o que sempre é igual. Fechar um livro para abrir outro, ou simplesmente virar a página. O fim-de-semana deveria ser sempre assim, umas mini-férias a cada semana, com paragem obrigatória para olhar o mundo e a nós mesmos com outro olhar, avaliar e restabelecer metas, começar de novo, ou simplesmente contemplar o que de melhor a vida nos dá. Porque só nos momentos em que paramos, em que ouvimos a nossa respiração e o bater do coração, podemos sentir a felicidade dentro de nós!
Sozinha, onde sou só eu, ou contigo, onde és eterno, na praia de inverno. Espaço sereno. Tão simples. Areia, água, sal e céu (e às vezes sol de verão...). Praia de inverno. Ensurdecedor bater das ondas, no silêncio onde me ouço por dentro. Espaço intenso. Espaço aberto, onde pertenço. Onde o ar me invade os
Nas nossas mãos temos o mundo. Todos os sonhos, todos os desejos, toda a esperança. Nas nossas mãos temos o presente e o futuro. Temos a força de acreditar e de agir. Mas as nossas mãos, quando se unem, têm magia. A magia de acreditar que unidos, de mãos dadas, somos capazes de tudo. As
São paredes que falam. São cidades com voz. A voz que quem nelas vive. Assim, num grito surdo de silêncio. Para quem as quiser ouvir. Porto, Lisboa, Évora, Arronches, Lamego, Praga, Zagreb, Poreč, são cidades que deram voz a este artigo. Mas será sempre actualizado com mais paredes. Para que se ouça a sua voz! Strap de
Uma janela
Estamos numa época de festas. As luzes aquecem-nos a alma e a alegria espalha-se pelo ar!
Depois do Natal vem a semana de balanços… O novo ano aproxima-se, relembramos como foi este que agora finda, e fazemos promessas, enchemo-nos de esperança para o que aí vem.
Se passámos situações menos boas, acreditamos que o novo ano vai ser melhor. Se foi um ano muito bom (o meu foi!), acreditamos que o que vem aí será ainda melhor (eu acredito!).
Na verdade não é o novo ano que trás as mudanças… somos nós que as fazemos!
Nesta altura relembramos os nossos objectivos, Percebemos o que alcançámos, ou o que ficou por fazer…
Mas os balanços não deviam ser feitos só no final do ano. 365 são muitos dias para manter o caminho errado…
Eu faço muito balanços. Em determinadas alturas tento perceber para onde quero ir e se é este o caminho que pretendo fazer. Percebi, com o passar dos anos, que é essencial.
Se não estamos bem, se não estamos felizes, é preciso mudar. Se percorremos sempre os mesmos caminhos, chegaremos sempre ao mesmo destino.
As mudanças de direcção assustam, mas só assim poderemos chegar a diferentes destinos: se são melhores ou piores, só saberemos quando lá chegarmos.
Poderemos ter de ultrapassar alguns obstáculos, mas no final terá valido a pena, porque mesmo que o caminho não seja fácil, é sempre um novo caminho, e seremos pessoas diferentes depois de o percorrer!
Eu e o Pedro somos hoje pessoas diferentes do que éramos há um ou dois anos. Cada um percorreu caminhos difíceis, cada um de nós sentiu portas a fechar, mas hoje sabemos que o caminho que fizemos trouxe-nos um ao outro. Hoje sentimos finalmente que este é o nosso caminho!
Os dois podemos garantir que, quando a vida nos fecha uma porta, abre uma grande janela! Para nós, a vida abriu mais do que uma janela: abriu um grande portão! E a vista é maravilhosa!
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Fim-de-semana…
Às vezes o fim-de-semana é somente isso, o FIM da semana. É o tempo de parar, respirar e preparar o que de novo aí vem, ou o que sempre é igual. Fechar um livro para abrir outro, ou simplesmente virar a página.
O fim-de-semana deveria ser sempre assim, umas mini-férias a cada semana, com paragem obrigatória para olhar o mundo e a nós mesmos com outro olhar, avaliar e restabelecer metas, começar de novo, ou simplesmente contemplar o que de melhor a vida nos dá. Porque só nos momentos em que paramos, em que ouvimos a nossa respiração e o bater do coração, podemos sentir a felicidade dentro de nós!
Bom fim-de-semana!
Tão simples como a praia
Nas nossas mãos
Nas nossas mãos temos o mundo. Todos os sonhos, todos os desejos, toda a esperança. Nas nossas mãos temos o presente e o futuro. Temos a força de acreditar e de agir. Mas as nossas mãos, quando se unem, têm magia. A magia de acreditar que unidos, de mãos dadas, somos capazes de tudo. As
Paredes que falam