Sozinha, onde sou só eu,
ou contigo, onde és eterno,
na praia de inverno.
Espaço sereno. Tão simples.
Areia, água, sal e céu
(e às vezes sol de verão…).
Praia de inverno.
Ensurdecedor bater das ondas,
no silêncio onde me ouço por dentro.
Espaço intenso.
Espaço aberto, onde pertenço.
Onde o ar me invade os pulmões,
me acorda.
Praia de inverno que me renova!
Ser criança é ser leve. Aventura, paixão, alegria, tudo vivido com tanta emoção. Ser criança é ter a inocência do “agora”, de viver o presente, sem angustias pelo que foi ou pelo que será. Ser criança é brincar. Sem preocupações. Nós temos o dever de as proteger, mas também de lhes ensinar a voar. Não de
A caixa da minha avó! Uma das recordações que trouxe da casa da minha avó, a minha preferida… Relembro que escrever foi acompanhando alguns momentos da minha vida, e um dos meus momentos de introspecção e desabafo em registo foi no dia em que acompanhei a minha avó no “caminho” que fez desde que se libertou deste mundo, até se desvanecer em pó. Num momento sozinha, em frente dela, escrevi o que gostaria de lhe dizer. Hoje, muito poucos anos depois, publico este texto aqui, no projecto que transmite a minha alma, depois de o mostrar ao Pedro, a única pessoa que o leu, até hoje. Bem do fundo do meu coração…
É um lema de vida. Cada frase, cada linha, cada ideia. São verdades sentidas em mim, ensinamentos de factos tão simples mas que não queremos pensar, ou mudar. Ou agir. Quando me cruzei pela primeira vez com o Holstee Manifesto, fez todo o sentido. Imprimi e re-imprimi. Colei mesmo a minha frente, no meu caderno, na
Há qualquer coisa de mágico em olhar a lua ou um céu estrelado. É algo que me transcende, é o meu Deus, a minha força interior, é algo que me emociona. É uma das minhas inspirações, é onde encontro respostas para a vida, a força para crescer e ser feliz. Já há muitos anos, quando a adolescência criava todos os nós bem apertados dentro da minha cabeça, quando a inconstância me assolava a alma, acalmava-me a olhar o céu, sentir a noite. Fechava a porta do meu quarto, abria a janela, e sentava-me no parapeito, encostada ao aro de madeira… ficava horas assim, com o Porto ao longe, as luzes da cidade, e o céu sobre mim. Sentia o bater do meu coração, e encontrava-me dentro de mim.
Tão simples como a praia
Sozinha, onde sou só eu,
ou contigo, onde és eterno,
na praia de inverno.
Espaço sereno. Tão simples.
Areia, água, sal e céu
(e às vezes sol de verão…).
Praia de inverno.
Ensurdecedor bater das ondas,
no silêncio onde me ouço por dentro.
Espaço intenso.
Espaço aberto, onde pertenço.
Onde o ar me invade os pulmões,
me acorda.
Praia de inverno que me renova!
Toalha Fouta
28,00€22,40€Toalha Hammam leve
21,00€Related Posts
Ser criança
Ser criança é ser leve. Aventura, paixão, alegria, tudo vivido com tanta emoção. Ser criança é ter a inocência do “agora”, de viver o presente, sem angustias pelo que foi ou pelo que será. Ser criança é brincar. Sem preocupações. Nós temos o dever de as proteger, mas também de lhes ensinar a voar. Não de
A caixa
A caixa da minha avó! Uma das recordações que trouxe da casa da minha avó, a minha preferida… Relembro que escrever foi acompanhando alguns momentos da minha vida, e um dos meus momentos de introspecção e desabafo em registo foi no dia em que acompanhei a minha avó no “caminho” que fez desde que se libertou deste mundo, até se desvanecer em pó. Num momento sozinha, em frente dela, escrevi o que gostaria de lhe dizer. Hoje, muito poucos anos depois, publico este texto aqui, no projecto que transmite a minha alma, depois de o mostrar ao Pedro, a única pessoa que o leu, até hoje. Bem do fundo do meu coração…
Holstee, o meu Manifesto
É um lema de vida. Cada frase, cada linha, cada ideia. São verdades sentidas em mim, ensinamentos de factos tão simples mas que não queremos pensar, ou mudar. Ou agir. Quando me cruzei pela primeira vez com o Holstee Manifesto, fez todo o sentido. Imprimi e re-imprimi. Colei mesmo a minha frente, no meu caderno, na
Olhar o céu…
Há qualquer coisa de mágico em olhar a lua ou um céu estrelado. É algo que me transcende, é o meu Deus, a minha força interior, é algo que me emociona. É uma das minhas inspirações, é onde encontro respostas para a vida, a força para crescer e ser feliz.
Já há muitos anos, quando a adolescência criava todos os nós bem apertados dentro da minha cabeça, quando a inconstância me assolava a alma, acalmava-me a olhar o céu, sentir a noite. Fechava a porta do meu quarto, abria a janela, e sentava-me no parapeito, encostada ao aro de madeira… ficava horas assim, com o Porto ao longe, as luzes da cidade, e o céu sobre mim. Sentia o bater do meu coração, e encontrava-me dentro de mim.