Há uns anos experimentei salame de alfarroba, em casa de uma amiga, e fiquei rendida a este ingrediente!… Mas o tempo passou, e nunca cheguei a fazer nenhuma receita com alfarroba.
Há uns dias voltei a lembrar-me e pus na lista de supermercado: farinha de alfarroba.
Depois foi só experimentar algumas ideias. O sabor é muito parecido com o do cacau, o que é perfeito para mim, e não tanto para o Pedro (que não gosta muito de sobremesas e bolos com chocolate).
Já partilhámos aqui no blog a receita do bolo de alfarroba! O sabor ficou suave e muito parecido com um bolo de chocolate. Os miúdos gostaram muito!
Eu adoro queijadas, e experimentei fazer queijadas de alfarroba!… Mas sem glúten! Ao final de algumas experiências, ficaram no ponto!
O sabor é intenso, e apesar de ser parecido com o cacau, nota-se o travo da alfarroba… eu fiquei deliciada!
Queijadas de Alfarroba * sem glúten – receita para a bimby
200g de açúcar
50g de manteiga
4 ovos
90g de amigo de milho (maizena)
60g de farinha de alfarroba
500g de leite
Pré-aquecer o forno a 200ºC.
Colocar a manteiga no copo e programar 4 minutos | 50ºC | velocidade 2. (O tempo é indicativo, pelo que o processo deverá ser acompanhado e diminuído ou aumentado o tempo).
Juntar o açúcar e os ovos e programar 2 minutos | velocidade 6.
Juntar o amido de milho, a farinha de alfarroba e o leite, e programar 4 minutos | velocidade 6.
Colocar em formas pequenas, sem encher, previamente untadas ou revestidas por formas de papel.
Levar ao forno até ficarem douradas.
Nota: numa versão com glúten, o amido de milho pode ser substituido por 120g de farinha de trigo.
Olá Amália, sim, a mistura fica líquida, mas depois de ir ao forno ganha consistência (de queijada). Certifique-se que misturou bem o amido de milho. Depois diga-nos como ficaram!
Queríamos experimentar fazer Macarons já há algum tempo, principalmente porque são apetecíveis de fotografar (e de comer também!) Só depois da terceira tentativa ficaram dignos de fotografia, e mesmo assim não ficámos completamente satisfeitos, pois estamos habituados e vê-los perfeitos em algumas pastelarias. Fomos descobrindo alguns pormenores que fazem toda a diferença: a humidade do ar que deve ser baixa, a importância de utilizar o cremor de tártaro, o ponto exacto que devem atingir as claras, o tempo de cozedura, e até a paciência com que são feitos. Todos os pormenores são muito importante, e pequenos desvios são suficientes para que os Macarons não fiquem com o ar imaculado que nós queríamos. Nas duas primeiros tentativas adicionámos corante azul numa das vezes, e corante laranja na outra. Ficaram coloridos e com um sabor intenso a amêndoa. Nos 2 casos utilizámos recheio de Lemon Curd, óptimo para cortar o doce e equilibrar sabores. Desta vez resolvemos dar-lhes sabor e cor de chocolate, e para o recheio fizemos um Creme de Frutos Vermelhos. Entretanto cá em casa já todos temos uma boa barrigada de Macarons, porque mesmo os que ficaram menos bonitos ficaram mesmo deliciosos!
O Molho Pesto, original da cidade de Génova, Itália, na sua receita original leva manjericão, azeite, sal, alho, pinhões e queijo parmesão, que devem ser moídos num almofariz de mármore com mão de madeira. O nome do molho tem origem na palavra pestare (italiano) , que significa moer. Os pinhões são um fruto seco caro, que facilmente pode ser substituído por outro que nos agrade e que seja menos dispendioso. Resolvemos recriar a receita usando amêndoa e outro tipo de queijo: escolhemos o queijo da Ilha. Mas o Molho Pesto pode ser recriado de muitas outras formas, com outras ervas aromáticas, outros queijos e outros frutos secos, é só deixar fluir a imaginação!
Todos temos uma lista, ainda que mental, das receitas que preparamos para determinadas situações: a receita que fazemos muito rapidamente para um jantar de semana quando não planeámos nada, o doce que preparamos para a sobremesa quando convidamos alguém para jantar em nossa casa, ou aquele petisco para a entrada quando somos convidados para jantar em casa de amigos. Mesmo que vá variando, normalmente gostamos de repetir as receitas que ficam sempre bem!
Há uns dias comprámos uns biscoitos de frutos vermelhos. Seriam bons, não fosse a quantidade de açúcar que tinham, bastante exagerada para o nosso paladar. Tudo o que sabe demasiado a açúcar acaba por mascarar os outros sabores, e o de frutos vermelhos desapareceu por completo. A grande vantagem de fazermos nós uma receita, é adapta-la
Queijadas de alfarroba
Há uns anos experimentei salame de alfarroba, em casa de uma amiga, e fiquei rendida a este ingrediente!… Mas o tempo passou, e nunca cheguei a fazer nenhuma receita com alfarroba.
Há uns dias voltei a lembrar-me e pus na lista de supermercado: farinha de alfarroba.
Depois foi só experimentar algumas ideias. O sabor é muito parecido com o do cacau, o que é perfeito para mim, e não tanto para o Pedro (que não gosta muito de sobremesas e bolos com chocolate).
Já partilhámos aqui no blog a receita do bolo de alfarroba! O sabor ficou suave e muito parecido com um bolo de chocolate. Os miúdos gostaram muito!
Eu adoro queijadas, e experimentei fazer queijadas de alfarroba!… Mas sem glúten! Ao final de algumas experiências, ficaram no ponto!
O sabor é intenso, e apesar de ser parecido com o cacau, nota-se o travo da alfarroba… eu fiquei deliciada!
Queijadas de Alfarroba * sem glúten – receita para a bimby
Pré-aquecer o forno a 200ºC.
Colocar a manteiga no copo e programar 4 minutos | 50ºC | velocidade 2. (O tempo é indicativo, pelo que o processo deverá ser acompanhado e diminuído ou aumentado o tempo).
Juntar o açúcar e os ovos e programar 2 minutos | velocidade 6.
Juntar o amido de milho, a farinha de alfarroba e o leite, e programar 4 minutos | velocidade 6.
Colocar em formas pequenas, sem encher, previamente untadas ou revestidas por formas de papel.
Levar ao forno até ficarem douradas.
Nota: numa versão com glúten, o amido de milho pode ser substituido por 120g de farinha de trigo.
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Tábua de entradas pequena
5,50€Tabuleiro pequeno
15,00€2 replies to “Queijadas de alfarroba”
Amália
São mesmo 500g de leite? Experimentei fazer e a mistura ficou muito líquida.
Filipa Sousa
Olá Amália, sim, a mistura fica líquida, mas depois de ir ao forno ganha consistência (de queijada). Certifique-se que misturou bem o amido de milho. Depois diga-nos como ficaram!
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Macarons
Queríamos experimentar fazer Macarons já há algum tempo, principalmente porque são apetecíveis de fotografar (e de comer também!)
Só depois da terceira tentativa ficaram dignos de fotografia, e mesmo assim não ficámos completamente satisfeitos, pois estamos habituados e vê-los perfeitos em algumas pastelarias. Fomos descobrindo alguns pormenores que fazem toda a diferença: a humidade do ar que deve ser baixa, a importância de utilizar o cremor de tártaro, o ponto exacto que devem atingir as claras, o tempo de cozedura, e até a paciência com que são feitos. Todos os pormenores são muito importante, e pequenos desvios são suficientes para que os Macarons não fiquem com o ar imaculado que nós queríamos.
Nas duas primeiros tentativas adicionámos corante azul numa das vezes, e corante laranja na outra. Ficaram coloridos e com um sabor intenso a amêndoa. Nos 2 casos utilizámos recheio de Lemon Curd, óptimo para cortar o doce e equilibrar sabores.
Desta vez resolvemos dar-lhes sabor e cor de chocolate, e para o recheio fizemos um Creme de Frutos Vermelhos.
Entretanto cá em casa já todos temos uma boa barrigada de Macarons, porque mesmo os que ficaram menos bonitos ficaram mesmo deliciosos!
A nossa receita de molho pesto
O Molho Pesto, original da cidade de Génova, Itália, na sua receita original leva manjericão, azeite, sal, alho, pinhões e queijo parmesão, que devem ser moídos num almofariz de mármore com mão de madeira. O nome do molho tem origem na palavra pestare (italiano) , que significa moer.
Os pinhões são um fruto seco caro, que facilmente pode ser substituído por outro que nos agrade e que seja menos dispendioso. Resolvemos recriar a receita usando amêndoa e outro tipo de queijo: escolhemos o queijo da Ilha. Mas o Molho Pesto pode ser recriado de muitas outras formas, com outras ervas aromáticas, outros queijos e outros frutos secos, é só deixar fluir a imaginação!
Queijada de leite
Todos temos uma lista, ainda que mental, das receitas que preparamos para determinadas situações: a receita que fazemos muito rapidamente para um jantar de semana quando não planeámos nada, o doce que preparamos para a sobremesa quando convidamos alguém para jantar em nossa casa, ou aquele petisco para a entrada quando somos convidados para jantar em casa de amigos. Mesmo que vá variando, normalmente gostamos de repetir as receitas que ficam sempre bem!
Biscoitos de aveia e tangerina