Panna cotta é uma sobremesa italiana (e já sabem o quanto nos perdemos pela gastronomia deste país!), elaborada a partir de natas (o nome significa literalmente “nata cozida”). Tipicamente é preparada com aroma de baunilha, e frequentemente servida com um coulis de fruta. Mas como nós gostamos sempre do que é diferente, experimentámos uma receita de Panna cotta de framboesa, que fica mais fresca e tão deliciosa!
Com tantas natas é portanto uma sobremesa cheia de calorias, mas há dias em que precisamos delas para alimentar a alma! Se não abusarmos em quantidade, sabe maravilhosamente servida com um coulis de frutos vermelhos, e ficamos de alma (e barriga) verdadeiramente consolada!
Panna cottade framboesa – receita para a bimby
7 folhas de gelatina neutra
água q.b
250g de framboesas congeladas
600g de natas
150g de leite
150g de açúcar
1 colher de chá de aroma de baunilha
Deixar descongelar as framboesas.
Cortar as folhas de gelatina aos pedaços, colocar num recipiente e cobrir com água fria. Reservar.
Colocar no copo as framboesas descongeladas e triturar 10 segundos | velocidade 7. Retirar e reservar.
Passar o copo da bimby por água, para retirar as grainhas das framboesas que possam ter ficado.
Coar a framboesa reservada para o copo, e juntar as natas, o leite, o açúcar e a baunilha, e programar 7 minutos | 80ºC | velocidade 4.
Adicionar a gelatina bem espremida e misturar 20 segundos | velocidade 4.
Distribuir em taças ou formas e levar ao frigorífico durante cerca de 4 horas até solidificar.
Pode servir com um Coulis de framboesa.
Coulis de frutos vermelhos
360g de frutos vermelhos congelados
130g de açúcar amarelo
Colocar os frutos vermelhos e o açúcar no copo e triturar 10 segundos | velocidade 5.
Programar 7 minutos | temperatura varoma | velocidade 2.
Deixar arrefecer completamente.
Colocar sobre a Panna cotta e servir.
Estivemos na Suíça em Dezembro do ano passado, e eu provei Rösti pela primeira vez no Mercado de Natal de Montreux. O Pedro já gostava muito, e eu fiquei fã! Basta dizer que tinha queijo, e para mim é o suficiente! Esta semana o Pedro lembrou-se de fazer Rösti em casa. E ele faz tão bem!… Ficou
Quando eu e o Pedro nos conhecemos, descobrimos que somos muito parecidos em algumas coisas, e nos completamos noutras. Nas grandes características e situações importantes, ou nos pequenos pormenores do dia-a-dia, o que fazemos no nosso quotidiano é aquilo que somos e nos faz estar bem com a vida! Eu já fazia iogurtes e o Pedro granola, e ambos gostamos da junção dos dois. Para nós faz todos o sentido trazer a nossa bagagem, para juntos partilharmos na vida em comum, naquilo que gostamos e nos faz felizes! Os nossos lanches passaram a ser mais saudáveis e mais saborosos, e feitos por nós dois, o que lhes confere um sabor ainda mais doce!
No verão o que nos sabe melhor são receitas frias e leves. E o Gaspacho junta estas vantagens a outra, que eu e o Pedro adoramos: o sabor a tomate! Existem duas receitas distintas de Gaspacho: a receita andaluza e a receita alentejana. Preferimos a receita do país vizinho, mas que também é muito comum no Alentejo. Foi lá que experimentei pela primeira vez o Gaspacho Andaluz, em casa da minha irmã Susana. Aprendi a receita com ela, na altura de uma forma “manual“, que dava substancialmente mais trabalho do que com a Bimby. Agora, em menos de 5 minutos, o Gaspacho está pronto! Pode ser apresentado como uma entrada ou como um prato principal, dependendo da guarnição e do apetite!
Já se sente o rebuliço dos dias que antecedem o Natal! Preparamos a ementa com todo o carinho, para partilhar em família, sem grandes alterações à tradição. O bacalhau cozido e as tenras couves fazem parte da maioria das ementas da noite de consoada. Eu e o Pedro juntámos umas ideias, e resolvemos experimentar dar uma nova forma ao que sobra dessa noite. Com o bacalhau, couves e ovo já cozidos, experimentámos uma Tosta de Bacalhau com Molho Pesto de Couve… uma verdadeira Tosta de Natal!
Panna cotta de framboesa
Panna cotta é uma sobremesa italiana (e já sabem o quanto nos perdemos pela gastronomia deste país!), elaborada a partir de natas (o nome significa literalmente “nata cozida”). Tipicamente é preparada com aroma de baunilha, e frequentemente servida com um coulis de fruta. Mas como nós gostamos sempre do que é diferente, experimentámos uma receita de Panna cotta de framboesa, que fica mais fresca e tão deliciosa!
Com tantas natas é portanto uma sobremesa cheia de calorias, mas há dias em que precisamos delas para alimentar a alma! Se não abusarmos em quantidade, sabe maravilhosamente servida com um coulis de frutos vermelhos, e ficamos de alma (e barriga) verdadeiramente consolada!
Panna cotta de framboesa – receita para a bimby
Deixar descongelar as framboesas.
Cortar as folhas de gelatina aos pedaços, colocar num recipiente e cobrir com água fria. Reservar.
Colocar no copo as framboesas descongeladas e triturar 10 segundos | velocidade 7. Retirar e reservar.
Passar o copo da bimby por água, para retirar as grainhas das framboesas que possam ter ficado.
Coar a framboesa reservada para o copo, e juntar as natas, o leite, o açúcar e a baunilha, e programar 7 minutos | 80ºC | velocidade 4.
Adicionar a gelatina bem espremida e misturar 20 segundos | velocidade 4.
Distribuir em taças ou formas e levar ao frigorífico durante cerca de 4 horas até solidificar.
Pode servir com um Coulis de framboesa.
Coulis de frutos vermelhos
Colocar os frutos vermelhos e o açúcar no copo e triturar 10 segundos | velocidade 5.
Programar 7 minutos | temperatura varoma | velocidade 2.
Deixar arrefecer completamente.
Colocar sobre a Panna cotta e servir.
Colher de madeira de oliveira disponível na nossa loja online
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Rösti
Estivemos na Suíça em Dezembro do ano passado, e eu provei Rösti pela primeira vez no Mercado de Natal de Montreux. O Pedro já gostava muito, e eu fiquei fã! Basta dizer que tinha queijo, e para mim é o suficiente! Esta semana o Pedro lembrou-se de fazer Rösti em casa. E ele faz tão bem!… Ficou
Granola
Quando eu e o Pedro nos conhecemos, descobrimos que somos muito parecidos em algumas coisas, e nos completamos noutras. Nas grandes características e situações importantes, ou nos pequenos pormenores do dia-a-dia, o que fazemos no nosso quotidiano é aquilo que somos e nos faz estar bem com a vida!
Eu já fazia iogurtes e o Pedro granola, e ambos gostamos da junção dos dois. Para nós faz todos o sentido trazer a nossa bagagem, para juntos partilharmos na vida em comum, naquilo que gostamos e nos faz felizes!
Os nossos lanches passaram a ser mais saudáveis e mais saborosos, e feitos por nós dois, o que lhes confere um sabor ainda mais doce!
Gaspacho andaluz
No verão o que nos sabe melhor são receitas frias e leves. E o Gaspacho junta estas vantagens a outra, que eu e o Pedro adoramos: o sabor a tomate!
Existem duas receitas distintas de Gaspacho: a receita andaluza e a receita alentejana. Preferimos a receita do país vizinho, mas que também é muito comum no Alentejo. Foi lá que experimentei pela primeira vez o Gaspacho Andaluz, em casa da minha irmã Susana. Aprendi a receita com ela, na altura de uma forma “manual“, que dava substancialmente mais trabalho do que com a Bimby. Agora, em menos de 5 minutos, o Gaspacho está pronto!
Pode ser apresentado como uma entrada ou como um prato principal, dependendo da guarnição e do apetite!
Tosta de Natal
Já se sente o rebuliço dos dias que antecedem o Natal!
Preparamos a ementa com todo o carinho, para partilhar em família, sem grandes alterações à tradição. O bacalhau cozido e as tenras couves fazem parte da maioria das ementas da noite de consoada.
Eu e o Pedro juntámos umas ideias, e resolvemos experimentar dar uma nova forma ao que sobra dessa noite. Com o bacalhau, couves e ovo já cozidos, experimentámos uma Tosta de Bacalhau com Molho Pesto de Couve… uma verdadeira Tosta de Natal!