Há qualquer coisa de mágico em olhar a lua ou um céu estrelado. É algo que me transcende, é o meu Deus, a minha força interior, é algo que me emociona. É uma das minhas inspirações, é onde encontro respostas para a vida, a força para crescer e ser feliz.
Já há muitos anos, quando a adolescência criava todos os nós bem apertados dentro da minha cabeça, quando a inconstância me assolava a alma, acalmava-me a olhar o céu, sentir a noite. Fechava a porta do meu quarto, abria a janela, e sentava-me no parapeito, encostada ao aro de madeira… ficava horas assim, com o Porto ao longe, as luzes da cidade, e o céu sobre mim. Sentia o bater do meu coração, e encontrava-me dentro de mim.
Talvez alguém me chame de lá, talvez alguém esteja a olhar por mim, a conversar com o meu coração em silêncio. Não sei quando surgiu esta paixão, mas foi depois de ele já não estar aqui connosco. A luz terrena do meu pai apagou-se quando eu tinha 12 anos, mas acredito que me olha, desde um daqueles pontinhos brancos que inundam o céu, e ilumina-me os olhos quando me perco pela noite.
Gosto de sentir com o coração, gosto de me entregar às emoções, de deixar a capa cair ao chão, de viver e amar. Gosto de noites quentes, de sorrisos, de ver as estrelas, planetas e rasgos de luz cadentes. Gosto de olhar a lua, vê-la cheia a transbordar, de sentir a brisa da noite a acariciar-me os cabelos. Gosto ainda mais agora, de sentir tudo isto e ter o amor da minha vida ao meu lado. Foi a noite que nos juntou, foi de noite que nos reencontrámos, é de noite que sentimos a paz sob as estrelas e nos amamos, até sermos nós mesmos aqueles pontinhos brancos que um dia vão iluminar e inspirar alguém pela noite!
É um lema de vida. Cada frase, cada linha, cada ideia. São verdades sentidas em mim, ensinamentos de factos tão simples mas que não queremos pensar, ou mudar. Ou agir. Quando me cruzei pela primeira vez com o Holstee Manifesto, fez todo o sentido. Imprimi e re-imprimi. Colei mesmo a minha frente, no meu caderno, na
Toda a vida nos habituamos a sentimentos fortes, emoções, alegrias e tristezas… Quando crescemos empedramos, a gestão das emoções ao longo dos anos torna-nos imunes, e toda a aquela força e intensidade de sentimentos que passamos na adolescência e de jovens adultos vai-se desvanecendo na rotina, nos problemas, no dia-a-dia. Há algumas formas de voltar a
Entro na escuridão de olhos fechados, mas entro. Sempre que me atiro ao inesperado, sinto um misto de medo e de aventura, com uma dose q.b de loucura. Muitas vezes não entro no “escuro” por iniciativa, mas se me desafiam, é meio caminho para perder o medo. Há um lado de mim que não sabe
A turbulência dos tempos tem-me despojado de inspiração, mas a pouco e pouco tudo recomeça a estabilizar. Por estes dias, de agitação e calmaria, dei por mim a pensar que tudo começa com os sonhos. Um sonho é algo que começa a fazer sentido na nossa cabeça, que se instala no nosso pensamento. E fica
Olhar o céu…
Há qualquer coisa de mágico em olhar a lua ou um céu estrelado. É algo que me transcende, é o meu Deus, a minha força interior, é algo que me emociona. É uma das minhas inspirações, é onde encontro respostas para a vida, a força para crescer e ser feliz.
Já há muitos anos, quando a adolescência criava todos os nós bem apertados dentro da minha cabeça, quando a inconstância me assolava a alma, acalmava-me a olhar o céu, sentir a noite. Fechava a porta do meu quarto, abria a janela, e sentava-me no parapeito, encostada ao aro de madeira… ficava horas assim, com o Porto ao longe, as luzes da cidade, e o céu sobre mim. Sentia o bater do meu coração, e encontrava-me dentro de mim.
Talvez alguém me chame de lá, talvez alguém esteja a olhar por mim, a conversar com o meu coração em silêncio. Não sei quando surgiu esta paixão, mas foi depois de ele já não estar aqui connosco. A luz terrena do meu pai apagou-se quando eu tinha 12 anos, mas acredito que me olha, desde um daqueles pontinhos brancos que inundam o céu, e ilumina-me os olhos quando me perco pela noite.
Gosto de sentir com o coração, gosto de me entregar às emoções, de deixar a capa cair ao chão, de viver e amar. Gosto de noites quentes, de sorrisos, de ver as estrelas, planetas e rasgos de luz cadentes. Gosto de olhar a lua, vê-la cheia a transbordar, de sentir a brisa da noite a acariciar-me os cabelos. Gosto ainda mais agora, de sentir tudo isto e ter o amor da minha vida ao meu lado. Foi a noite que nos juntou, foi de noite que nos reencontrámos, é de noite que sentimos a paz sob as estrelas e nos amamos, até sermos nós mesmos aqueles pontinhos brancos que um dia vão iluminar e inspirar alguém pela noite!
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