Vários motivos nos fizeram rumar a Lisboa naquele fim-de-semana.
Não podíamos perder a World Press Photo, exposição de fotografias premiadas, que decorria no Museu da Electricidade, espaço que por si só merece ser visitado.
O aniversário do Pedro, o 1º desde que estamos juntos, também merecia ser celebrado de um modo diferente, e partilhámo-lo com muito entusiasmo!
Andávamos com vontade de espreitar aquele hotel, imponente e icónico, de vista deslumbrante. O Pedro já andava a falar que “um dia”, e quando decidimos rumar a Lisboa, não tivemos dúvidas que seria um local de paragem!
O Hotel Myriad, do grupo SANA, construído na Torre Vasco da Gama, tem um vista única sobre o rio e sobre o Parque das Nações, onde está localizado.
Do SPA, no 23.º piso, vê-se a imensidão da ponte a atravessar o rio, até a vista se perder. Ao final do dia, a sombra do próprio hotel sobre as águas do Tejo dão-nos a verdadeira noção da imensidão do edifício que nos acolhe, e do horizonte que se estende à nossa frente. E o pôr do sol, visto dessa altura, prende-nos a respiração.
A decoração do hotel é arrojada e luxuosa, com um piano de cauda vermelho e os seus candeeiros-medusas que ocupam vários andares.
O hotel dispôe-se em volta de um átrio vertical, que se estende desde o lobby da recepção ao 21.º piso, numa dimensão que nos transcende. Em cada piso, um corredor circular, de parede em vidro para o átrio vertical, permite ver o lobby lá em baixo, e o rio à nossa frente. Todos os quartos têm vista para o rio, quer se esteja a tomar banho ou a repousar nas cadeiras de baloiço junto à janela. As camas são também viradas para a janela e para o rio, tornando assim a vista a decoração primordial de cada quarto. A dimensão do hotel, em todos os seus pormenores (ou diria, “por-maiores“), faz-nos sentir pequeninos face à grandeza que nos rodeia.
O restaurante, ao nível da água, dá-nos a sensação de que estamos num barco. À volta do lobby e do restaurante estende-se um deck com mesas, sofás e espreguiçadeiras, que criam o espaço perfeito para relaxar a olhar o rio. Visitar o Myriad, mesmo não ficando lá a dormir, é sempre uma experiência que vale a pena, que fica guardada na memória, pela sua imponência e soberba vista sobre o rio Tejo.
Mas os motivos que nos fizeram rumar a Lisboa ainda não acabaram. Para jantar escolhemos o restaurante À Parte, situado no piso térreo de uma casa antiga no Saldanha. Foi uma sugestão do Pedro, e foi uma excelente escolha! Um restaurante espalhado por diversas salas e pátios interiores, cuidadosamente decorados, e uma carta com influencias diversas, entre elas brasileira e transmontana, a origem dos proprietários. As escolhas que fizemos foram todas acertadas, e saímos satisfeitos de corpo e de alma!
O último motivo foi uma visita às ruas do Chiado. Perdemo-nos juntos pelas ruas e ruelas, espreitámos cada lojinha e cada beco, sorrimos e abraçámos, fomos felizes e prometemos continuar juntos para sempre!
Há mil razões para visitar Madrid! Pela cidade, pelos seus edifícios, pela sua movida, pelos seus parques, e para mim, sem dúvida, para visitar o meu irmão Pedro e passarmos uns dias repousantes, mesmo com todo o entusiasmo do reencontro dos primos! Prometemos publicar mais artigos sobre a cidade, mas o Parque Del Retiro, ou Buen Retiro, merece um artigo só para si! El Retiro é um enorme parque, no coração de Madrid, com 125 hectares e mais de 15000 árvores. Há muitos parques e jardins na cidade, e o Retiro não é o maior, mas é único! No centro de uma cidade cheia de vida e movimento, o parque faz esquecer toda a envolvente e permite entrar noutro mundo.
Já não visitava Braga há muitos anos, e eu andava com muita vontade de lá voltar! Aproveitámos o fim-de-semana na Pousada Mosteiro de Amares para voltar à cidade que já foi Capital Europeia da Juventude (em 2012), e este ano é a Cidade Europeia do Desporto! Com o céu carregado e a ameaçar chuva, arriscámos deambular pelas
No silêncio da montanha, no meio das vinhas do Douro, longe da estrada. É assim o Quinta de Casaldronho Wine Hotel. Localizado na Quinta de Casaldronho, Lamego, uma propriedade cheia de história. Foi pertença de Egas Moniz, e mais tarde de D. Sofia, mulher muito rica que se diz ter escondido todo o seu tesouro pela
Adoramos esta região, inevitavelmente Alentejo! Interior ou litoral, alto ou baixo alentejo, é e será sempre uma boa inspiração para viajar e escrever! Somos capazes de fugir para lá sempre que podemos! O Alentejo tem outro ambiente, tem outro cheiro, um céu maravilhoso, e umas cores como não conseguimos encontrar noutro lugar.
Lisboa, vários motivos
Vários motivos nos fizeram rumar a Lisboa naquele fim-de-semana.
Não podíamos perder a World Press Photo, exposição de fotografias premiadas, que decorria no Museu da Electricidade, espaço que por si só merece ser visitado.
O aniversário do Pedro, o 1º desde que estamos juntos, também merecia ser celebrado de um modo diferente, e partilhámo-lo com muito entusiasmo!
Andávamos com vontade de espreitar aquele hotel, imponente e icónico, de vista deslumbrante. O Pedro já andava a falar que “um dia”, e quando decidimos rumar a Lisboa, não tivemos dúvidas que seria um local de paragem!
O Hotel Myriad, do grupo SANA, construído na Torre Vasco da Gama, tem um vista única sobre o rio e sobre o Parque das Nações, onde está localizado.
Do SPA, no 23.º piso, vê-se a imensidão da ponte a atravessar o rio, até a vista se perder. Ao final do dia, a sombra do próprio hotel sobre as águas do Tejo dão-nos a verdadeira noção da imensidão do edifício que nos acolhe, e do horizonte que se estende à nossa frente. E o pôr do sol, visto dessa altura, prende-nos a respiração.
A decoração do hotel é arrojada e luxuosa, com um piano de cauda vermelho e os seus candeeiros-medusas que ocupam vários andares.
O hotel dispôe-se em volta de um átrio vertical, que se estende desde o lobby da recepção ao 21.º piso, numa dimensão que nos transcende. Em cada piso, um corredor circular, de parede em vidro para o átrio vertical, permite ver o lobby lá em baixo, e o rio à nossa frente. Todos os quartos têm vista para o rio, quer se esteja a tomar banho ou a repousar nas cadeiras de baloiço junto à janela. As camas são também viradas para a janela e para o rio, tornando assim a vista a decoração primordial de cada quarto. A dimensão do hotel, em todos os seus pormenores (ou diria, “por-maiores“), faz-nos sentir pequeninos face à grandeza que nos rodeia.
O restaurante, ao nível da água, dá-nos a sensação de que estamos num barco. À volta do lobby e do restaurante estende-se um deck com mesas, sofás e espreguiçadeiras, que criam o espaço perfeito para relaxar a olhar o rio. Visitar o Myriad, mesmo não ficando lá a dormir, é sempre uma experiência que vale a pena, que fica guardada na memória, pela sua imponência e soberba vista sobre o rio Tejo.
Mas os motivos que nos fizeram rumar a Lisboa ainda não acabaram. Para jantar escolhemos o restaurante À Parte, situado no piso térreo de uma casa antiga no Saldanha. Foi uma sugestão do Pedro, e foi uma excelente escolha! Um restaurante espalhado por diversas salas e pátios interiores, cuidadosamente decorados, e uma carta com influencias diversas, entre elas brasileira e transmontana, a origem dos proprietários. As escolhas que fizemos foram todas acertadas, e saímos satisfeitos de corpo e de alma!
O último motivo foi uma visita às ruas do Chiado. Perdemo-nos juntos pelas ruas e ruelas, espreitámos cada lojinha e cada beco, sorrimos e abraçámos, fomos felizes e prometemos continuar juntos para sempre!
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Parque del Retiro, Madrid
Há mil razões para visitar Madrid! Pela cidade, pelos seus edifícios, pela sua movida, pelos seus parques, e para mim, sem dúvida, para visitar o meu irmão Pedro e passarmos uns dias repousantes, mesmo com todo o entusiasmo do reencontro dos primos!
Prometemos publicar mais artigos sobre a cidade, mas o Parque Del Retiro, ou Buen Retiro, merece um artigo só para si!
El Retiro é um enorme parque, no coração de Madrid, com 125 hectares e mais de 15000 árvores. Há muitos parques e jardins na cidade, e o Retiro não é o maior, mas é único! No centro de uma cidade cheia de vida e movimento, o parque faz esquecer toda a envolvente e permite entrar noutro mundo.
Braga
Quinta de Casaldronho
No silêncio da montanha, no meio das vinhas do Douro, longe da estrada. É assim o Quinta de Casaldronho Wine Hotel. Localizado na Quinta de Casaldronho, Lamego, uma propriedade cheia de história. Foi pertença de Egas Moniz, e mais tarde de D. Sofia, mulher muito rica que se diz ter escondido todo o seu tesouro pela
Vila de Evoramonte
Adoramos esta região, inevitavelmente Alentejo! Interior ou litoral, alto ou baixo alentejo, é e será sempre uma boa inspiração para viajar e escrever! Somos capazes de fugir para lá sempre que podemos!
O Alentejo tem outro ambiente, tem outro cheiro, um céu maravilhoso, e umas cores como não conseguimos encontrar noutro lugar.