Num fim-de-semana que se esperava de chuva, rumámos a Guimarães, berço de Portugal. “Aqui Nasceu Portugal” é o mote que nos recebe, e nos convida a visitar a cidade medieval, cheia de história, e desde 2012 também cheia de cultura! Escolhemos ficar mesmo no centro, para estacionar o carro e passar 2 dias verdadeiramente relaxados. A chuva não seria grande problema, pois estaríamos sempre por perto de um bom banho quente!
A Casa do Juncal, dentro de muralhas, recebeu-nos com enorme simpatia, e superou as nossas expectativas!
Muito agradável, com todas as comodidades de um hotel, é o local ideal para um fim‑de‑semana de descanso. Tem apenas 6 quartos, e o ambiente é verdadeiramente tranquilo e acolhedor. O nosso quarto tinha 2 andares. Em baixo uma pequena sala e a casa de banho, a cama no andar de cima. As escadas merecem todo o destaque, pela originalidade de optimizar o pouco espaço! A subida ou a descida faz-se em degraus alternados entre o pé direito e o esquerdo, um verdadeiro desafio à coordenação motora, mas que não se recomenda depois de um bom vinho… ou simplesmente com muito sono!
Percorremos as ruas e praças bem preservadas do Centro Histórico, decretado pela Unesco em 2001 como Património Mundial. Subimos até ao Paço dos Duques de Bragança e ao Castelo, onde terão residido o Conde D. Henrique e D. Teresa, e onde provavelmente nasceu D. Afonso Henriques. A caminho do Castelo visitámos a Igreja de S. Miguel, uma edificação simples e pequena, onde terá sido baptizado o 1º Rei de Portugal.
O tempo estava quente apesar da ameaça de chuva, mas tivemos tréguas para passar uma tarde muito agradável, e visitar tudo a que nos propusemos. Já ao final da tarde, a chuva começou a cair, e voltámos à Casa do Juncal.
Para jantar aceitámos uma das sugestões que nos deram na Casa do Juncal, e saímos debaixo de chuva (fraca) até ao restaurante Tapas e Manias.
Num espaço pequeno, com as mesas todas reservadas, tivemos a sorte de ainda termos uma mesa. Uns minutos depois começamos a perceber a afluência de pessoas que voltavam para trás sem disponibilidade de mesa. A expectativa aumentou, e depressa percebemos que não podíamos ter escolhido melhor. Tudo estava delicioso!
Guimarães é uma daquelas cidades que só se pode conhecer a pé! Mesmo num fim‑de‑semana que se esperava de chuva intensa e contínua, em que seria sensato ficar por casa, não hesitámos em sair e conhecer! Foi excelente para descansar, passear, e respirar profundamente!
Uma surpresa, um presente, uma viagem… A Suíça está aqui tão perto, e transporta-nos para tão longe do nosso quotidiano. É um país com uma organização excepcional, de bonitas cidades, mas acima de tudo com uma paisagem fora de série, com uma riqueza natural que nos envolve e que nos deslumbra a cada olhar. É, por isso, uma país para percorrer por estrada (e fora dela)! Voámos para Genebra na easyJete alugámos um carro no aeroporto. Com poucos dias, é importante escolher previamente a rota. Se o tempo for mais alargado, o ideal mesmo é ir à aventura!
Roupa prática e mochila às costas, com a câmera fotográfica, uma garrafa de água fresca, e uns snacks para almoçar. Tempo morno, com o céu encoberto, e o sol a espreitar de vez em quando. Um domingo para aproveitar! Rumámos para sul, até à Mata do Bussaco. Com 105 hectares murados, é uma das mais ricas
Com as férias de Junho a aproximarem-se, iniciamos a habitual pesquisa de locais onde pudéssemos recarregar energias. Encontrámos Torre de Palma por acaso, mas ficamos com muita vontade de conhecer. Já com mais de metade das férias para trás, chegou o dia de rumar à última etapa do nosso descanso! Assim que saímos da estrada para fazer o caminho de terra batida que nos permite chegar ao hotel, sentimos o prenúncio da paz que vamos encontrar. O ar que se respira, o cheiro a alentejo, aliado ao que os olhos absorvem, renova-nos por dentro e dá o mote para uma férias relaxantes. 2km de paisagem alentejana, de perder de vista, e já a chegar conseguimos ver Torre de Palma, a sua vinha, e um casario caiado de branco e amarelo. Num dia de calor tórrido, no meio de nada, o silêncio entrega-nos à inércia, e apetece apenas estar e contemplar.
Foram 2 dias de paragem obrigatória. As nossas últimas semanas foram de trabalho intenso, e as próximas não prometem ser melhores. Com um grande motivo (o aniversário do Pedro) obrigamo-nos a parar e a recuperar o fôlego! O Hotel Monverde, na Quinta do Sanguinhedo, perto de Amarante, é uma obra do arquitecto Fernando Coelho, que
Guimarães
Num fim-de-semana que se esperava de chuva, rumámos a Guimarães, berço de Portugal. “Aqui Nasceu Portugal” é o mote que nos recebe, e nos convida a visitar a cidade medieval, cheia de história, e desde 2012 também cheia de cultura! Escolhemos ficar mesmo no centro, para estacionar o carro e passar 2 dias verdadeiramente relaxados. A chuva não seria grande problema, pois estaríamos sempre por perto de um bom banho quente!
A Casa do Juncal, dentro de muralhas, recebeu-nos com enorme simpatia, e superou as nossas expectativas!
Muito agradável, com todas as comodidades de um hotel, é o local ideal para um fim‑de‑semana de descanso. Tem apenas 6 quartos, e o ambiente é verdadeiramente tranquilo e acolhedor. O nosso quarto tinha 2 andares. Em baixo uma pequena sala e a casa de banho, a cama no andar de cima. As escadas merecem todo o destaque, pela originalidade de optimizar o pouco espaço! A subida ou a descida faz-se em degraus alternados entre o pé direito e o esquerdo, um verdadeiro desafio à coordenação motora, mas que não se recomenda depois de um bom vinho… ou simplesmente com muito sono!
Percorremos as ruas e praças bem preservadas do Centro Histórico, decretado pela Unesco em 2001 como Património Mundial. Subimos até ao Paço dos Duques de Bragança e ao Castelo, onde terão residido o Conde D. Henrique e D. Teresa, e onde provavelmente nasceu D. Afonso Henriques. A caminho do Castelo visitámos a Igreja de S. Miguel, uma edificação simples e pequena, onde terá sido baptizado o 1º Rei de Portugal.
O tempo estava quente apesar da ameaça de chuva, mas tivemos tréguas para passar uma tarde muito agradável, e visitar tudo a que nos propusemos. Já ao final da tarde, a chuva começou a cair, e voltámos à Casa do Juncal.
Para jantar aceitámos uma das sugestões que nos deram na Casa do Juncal, e saímos debaixo de chuva (fraca) até ao restaurante Tapas e Manias.
Num espaço pequeno, com as mesas todas reservadas, tivemos a sorte de ainda termos uma mesa. Uns minutos depois começamos a perceber a afluência de pessoas que voltavam para trás sem disponibilidade de mesa. A expectativa aumentou, e depressa percebemos que não podíamos ter escolhido melhor. Tudo estava delicioso!
Guimarães é uma daquelas cidades que só se pode conhecer a pé! Mesmo num fim‑de‑semana que se esperava de chuva intensa e contínua, em que seria sensato ficar por casa, não hesitámos em sair e conhecer! Foi excelente para descansar, passear, e respirar profundamente!
Strap de pulso para câmera fotográfica
14,00€Related Posts
Suíça… entre o céu e a água
Uma surpresa, um presente, uma viagem…
A Suíça está aqui tão perto, e transporta-nos para tão longe do nosso quotidiano. É um país com uma organização excepcional, de bonitas cidades, mas acima de tudo com uma paisagem fora de série, com uma riqueza natural que nos envolve e que nos deslumbra a cada olhar. É, por isso, uma país para percorrer por estrada (e fora dela)!
Voámos para Genebra na easyJet e alugámos um carro no aeroporto. Com poucos dias, é importante escolher previamente a rota. Se o tempo for mais alargado, o ideal mesmo é ir à aventura!
Mata do Bussaco
Torre de Palma, Monforte
Com as férias de Junho a aproximarem-se, iniciamos a habitual pesquisa de locais onde pudéssemos recarregar energias. Encontrámos Torre de Palma por acaso, mas ficamos com muita vontade de conhecer.
Já com mais de metade das férias para trás, chegou o dia de rumar à última etapa do nosso descanso!
Assim que saímos da estrada para fazer o caminho de terra batida que nos permite chegar ao hotel, sentimos o prenúncio da paz que vamos encontrar. O ar que se respira, o cheiro a alentejo, aliado ao que os olhos absorvem, renova-nos por dentro e dá o mote para uma férias relaxantes. 2km de paisagem alentejana, de perder de vista, e já a chegar conseguimos ver Torre de Palma, a sua vinha, e um casario caiado de branco e amarelo. Num dia de calor tórrido, no meio de nada, o silêncio entrega-nos à inércia, e apetece apenas estar e contemplar.
Monverde
Foram 2 dias de paragem obrigatória. As nossas últimas semanas foram de trabalho intenso, e as próximas não prometem ser melhores. Com um grande motivo (o aniversário do Pedro) obrigamo-nos a parar e a recuperar o fôlego! O Hotel Monverde, na Quinta do Sanguinhedo, perto de Amarante, é uma obra do arquitecto Fernando Coelho, que