4º Domingo do mês de Agosto. Dia de sol mas de temperatura amena, convida a percorrer as ruas do bairro da Beira Mar. Encontramos a Feira de Velharias de Aveiro, que decorre mensalmente no bairro histórico de Aveiro.
Por lá conseguimos encontrar quase tudo, de outros tempos ou nem por isso, boas ou não tanto, algumas preciosidades ou apenas o que ninguém quer.
Encontrámos alguns talheres antigos, e enquanto escolhíamos, o feirante alegou “basta polir um pouco e fica como novo!“…
“Não queremos polir, gostamos deles assim, são para fotografar!” foi a nossa resposta, coisa rara nestes tempos em que quase todos querem o que é novo e perfeito… mas sem alma…
Outro feirante contava-nos “logo de manhã, assim que monto a minha banca, gosto de dar uma volta à feira para ver o que há e comprar algumas peças que me interessam. Essa (cafeteira) foi um desses casos, não a comprei barata, por isso não lhe posso baixar o preço. Gosto de fazer isso em todas as feiras!”. E achamos que é uma boa técnica, era das bancas com objectos mais apetecíveis para nós. Vamos ficar clientes, sem dúvida!
Almoçámos numa esplanada, mesmo no meio da feira, numa ruela cheia de bancas. Deliciámo-nos a ver quem passava. Turistas ou gente local, pessoas que vêm ver o que há, outras que passam mesmo sem olhar. E os que procuram sempre alguma coisa para comprar. Um ambiente desordenado e descontraído.
Numa feira de velharias, mantendo o espírito aberto, os olhos minuciosos e a atenção bem focada, há verdadeiros tesouros difíceis de encontrar em qualquer outro lugar. Não há como ir e descobrir!
Há sítios e momentos que nos vão marcar para sempre!... O Cantina 32, na Rua das Flores, no Porto, é um deles. Foi um dos primeiros restaurantes onde eu e o Pedro fomos jantar juntos, e houve instantes em que não havia mais nada nem ninguém à nossa volta... pura magia! Há tantos locais que gostávamos
Lx Factory é um mundo fora da caixa! É aquele lugar diferente, onde nos inspiramos, onde descobrimos a criatividade a cada centímetro. Em Alcântara, Lisboa, o antigo complexo industrial da Companhia de Fiação e Tecidos Lisbonense deu lugar a uma fábrica dos tempos modernos: uma fábrica de experiências criativas. São mais de 180 as empresas que
Já andamos a pensar nesta mensagem há algum tempo. Queríamos dar uma palavra especial aos nossos clientes e amigos. Durante 4 meses tivemos uma loja Pop-up, uma experiência do nosso conceito, dentro de outra loja que tão bem nos acolheu: o Páteo! Foi uma experiência muito positiva, que chegou ao fim em agosto... Decidimos dar o
Encontrámos a Rita por acaso, algures no mundo virtual, e gostámos das suas peças desde o primeiro momento! Daí até recebermos a nossa encomenda foi o tempo que demora este processo tão longo e frágil, e que tivemos o prazer de conhecer no seu atelier. Ficámos a perceber as grandes diferenças entre a faiança e a
Feira de velharias de Aveiro
4º Domingo do mês de Agosto. Dia de sol mas de temperatura amena, convida a percorrer as ruas do bairro da Beira Mar. Encontramos a Feira de Velharias de Aveiro, que decorre mensalmente no bairro histórico de Aveiro.
Por lá conseguimos encontrar quase tudo, de outros tempos ou nem por isso, boas ou não tanto, algumas preciosidades ou apenas o que ninguém quer.
Encontrámos alguns talheres antigos, e enquanto escolhíamos, o feirante alegou “basta polir um pouco e fica como novo!“…
“Não queremos polir, gostamos deles assim, são para fotografar!” foi a nossa resposta, coisa rara nestes tempos em que quase todos querem o que é novo e perfeito… mas sem alma…
Outro feirante contava-nos “logo de manhã, assim que monto a minha banca, gosto de dar uma volta à feira para ver o que há e comprar algumas peças que me interessam. Essa (cafeteira) foi um desses casos, não a comprei barata, por isso não lhe posso baixar o preço. Gosto de fazer isso em todas as feiras!”. E achamos que é uma boa técnica, era das bancas com objectos mais apetecíveis para nós. Vamos ficar clientes, sem dúvida!
Almoçámos numa esplanada, mesmo no meio da feira, numa ruela cheia de bancas. Deliciámo-nos a ver quem passava. Turistas ou gente local, pessoas que vêm ver o que há, outras que passam mesmo sem olhar. E os que procuram sempre alguma coisa para comprar. Um ambiente desordenado e descontraído.
Numa feira de velharias, mantendo o espírito aberto, os olhos minuciosos e a atenção bem focada, há verdadeiros tesouros difíceis de encontrar em qualquer outro lugar. Não há como ir e descobrir!
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Encontrámos a Rita por acaso, algures no mundo virtual, e gostámos das suas peças desde o primeiro momento! Daí até recebermos a nossa encomenda foi o tempo que demora este processo tão longo e frágil, e que tivemos o prazer de conhecer no seu atelier. Ficámos a perceber as grandes diferenças entre a faiança e a