Chama-se Casa, e a verdade é que nos sentimos como se estivéssemos na nossa!
A Casa das Penhas Douradas é um Hotel Design, a 1500m de altitude, na Serra da Estrela. A vista das suas enormes janelas é deslumbrante… principalmente quando a neve cobre a serra lá fora, e sentimos o calor aconchegante do interior.
O hotel tem um museu do ski, uma piscina interior e spa com uma vista esplêndida, uma sala de estar onde as crianças não podem entrar (para permitir relaxar sem barulho), uma sala de estar para adultos e crianças (com filmes, jogos e muitas actividades), e espaços que convidam a sentir o silêncio da paisagem que deslumbra lá fora, mas que nos aquece por dentro!
A arquitectura é irrepreensível e a decoração minimalista é ao mesmo tempo muito confortável, com predominância de materiais como a madeira e o burel.
O burel é um tecido artesanal, 100% lã, áspero, encorpado, e muito versátil, que se materializa em peças lindíssimas! Os tapetes e os almofades foram a nossa perdição! Uma das fábricas onde é produzido, a Burel Factory, fica a uns quilómetros, em Manteigas, e há visitas organizada pelo hotel. É uma indústria que faz parte da história da região, e o burel tem conquistado outras regiões e o mundo além fronteiras.
Fomos em tempo frio, e à chegada fomos recebidos com o calor de uma toalha quente para lavar as mãos. Um gesto simples, um ritual que nos permite entrar no estado de tranquilidade que se vive no hotel.
Ainda sem neve nesta zona da serra, acordámos na manhã seguinte com alguns vestígios dela. A noite gelada deixou as suas marcas em vários espaços exteriores, e não resistimos a vestir casacos e luvas para sair do hotel e sentir o tempo frio do exterior. Mas soube tão bem voltar para o conforto do hotel…
A equipa é muito amável e atenciosa. A directora Catarina é muito simpática e verdadeiramente polivalente, prestando apoio a todas as áreas do hotel.
O pequeno-almoço é delicioso e muito completo. À tarde é oferecido lanche, com produtos simples e reconfortantes, e o jantar é servido a hora fixa, com autoria do Chef Residente Jorge Guedes e a consultadoria do Chef Luís Baena.
As famílias sentam-se à mesa, e as crianças comem primeiro, enquanto os adultos tomam um aperitivo. Depois do jantar, as crianças têm licença para se levantar e ir para a sala de estar, brincar, ver um filme ou jogar um jogo, com supervisão de uma babysitter, e deixar os adultos jantar com a calma e a serenidade do cair da noite na montanha.
A Casa das Penhas Douradas é um refúgio de montanha. Uma casa onde nada é deixado ao acaso, onde mesmo com as crianças é possível relaxar, onde apesar do frio que se vê pelas amplas janelas nos sentimos quentes e em perfeito conforto, e onde nos sentimos em completa harmonia com a montanha que nos enche o peito e acalma o coração!
O Pedro tinha uma vaga ideia das Caldas da Rainha, e eu não me lembro de lá ter estado, pelo menos no centro. Íamos sem grandes expectativas, apenas para passar 2 dias tranquilos e descansar. E a escolha foi aleatória, apenas porque era o local onde encontrámos um alojamento que nos encantou: o 19 Tile
Estivemos em Amarante apenas de passagem, a caminho do Hotel Monverde, mas o suficiente para passearmos pelo centro, pelas margens do rio Tâmega, e captar algumas imagens com a nossa objectiva! A fotografia que escolhemos para a capa deste artigo é talvez a mais típica de Amarante: a ponte de S. Gonçalo e ao fundo
Fomos à deriva… de máquina fotográfica na mão, andámos pelas ruas de Lisboa… Captámos pormenores, momentos do dia-a-dia, tão normais que se tornam invisíveis! E vê-los com outros olhos, com outro objectivo (ou com uma objectiva!)… as ruas banais, os caminhos de sempre, e as fotografias que contam estórias… Tal como nós gostamos!
Roupa prática e mochila às costas, com a câmera fotográfica, uma garrafa de água fresca, e uns snacks para almoçar. Tempo morno, com o céu encoberto, e o sol a espreitar de vez em quando. Um domingo para aproveitar! Rumámos para sul, até à Mata do Bussaco. Com 105 hectares murados, é uma das mais ricas
Casa das Penhas Douradas
Chama-se Casa, e a verdade é que nos sentimos como se estivéssemos na nossa!
A Casa das Penhas Douradas é um Hotel Design, a 1500m de altitude, na Serra da Estrela. A vista das suas enormes janelas é deslumbrante… principalmente quando a neve cobre a serra lá fora, e sentimos o calor aconchegante do interior.
O hotel tem um museu do ski, uma piscina interior e spa com uma vista esplêndida, uma sala de estar onde as crianças não podem entrar (para permitir relaxar sem barulho), uma sala de estar para adultos e crianças (com filmes, jogos e muitas actividades), e espaços que convidam a sentir o silêncio da paisagem que deslumbra lá fora, mas que nos aquece por dentro!
A arquitectura é irrepreensível e a decoração minimalista é ao mesmo tempo muito confortável, com predominância de materiais como a madeira e o burel.
O burel é um tecido artesanal, 100% lã, áspero, encorpado, e muito versátil, que se materializa em peças lindíssimas! Os tapetes e os almofades foram a nossa perdição! Uma das fábricas onde é produzido, a Burel Factory, fica a uns quilómetros, em Manteigas, e há visitas organizada pelo hotel. É uma indústria que faz parte da história da região, e o burel tem conquistado outras regiões e o mundo além fronteiras.
Fomos em tempo frio, e à chegada fomos recebidos com o calor de uma toalha quente para lavar as mãos. Um gesto simples, um ritual que nos permite entrar no estado de tranquilidade que se vive no hotel.
Ainda sem neve nesta zona da serra, acordámos na manhã seguinte com alguns vestígios dela. A noite gelada deixou as suas marcas em vários espaços exteriores, e não resistimos a vestir casacos e luvas para sair do hotel e sentir o tempo frio do exterior. Mas soube tão bem voltar para o conforto do hotel…
A equipa é muito amável e atenciosa. A directora Catarina é muito simpática e verdadeiramente polivalente, prestando apoio a todas as áreas do hotel.
O pequeno-almoço é delicioso e muito completo. À tarde é oferecido lanche, com produtos simples e reconfortantes, e o jantar é servido a hora fixa, com autoria do Chef Residente Jorge Guedes e a consultadoria do Chef Luís Baena.
As famílias sentam-se à mesa, e as crianças comem primeiro, enquanto os adultos tomam um aperitivo. Depois do jantar, as crianças têm licença para se levantar e ir para a sala de estar, brincar, ver um filme ou jogar um jogo, com supervisão de uma babysitter, e deixar os adultos jantar com a calma e a serenidade do cair da noite na montanha.
A Casa das Penhas Douradas é um refúgio de montanha. Uma casa onde nada é deixado ao acaso, onde mesmo com as crianças é possível relaxar, onde apesar do frio que se vê pelas amplas janelas nos sentimos quentes e em perfeito conforto, e onde nos sentimos em completa harmonia com a montanha que nos enche o peito e acalma o coração!
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Caldas da Rainha
O Pedro tinha uma vaga ideia das Caldas da Rainha, e eu não me lembro de lá ter estado, pelo menos no centro. Íamos sem grandes expectativas, apenas para passar 2 dias tranquilos e descansar. E a escolha foi aleatória, apenas porque era o local onde encontrámos um alojamento que nos encantou: o 19 Tile
Amarante
Estivemos em Amarante apenas de passagem, a caminho do Hotel Monverde, mas o suficiente para passearmos pelo centro, pelas margens do rio Tâmega, e captar algumas imagens com a nossa objectiva! A fotografia que escolhemos para a capa deste artigo é talvez a mais típica de Amarante: a ponte de S. Gonçalo e ao fundo
Pelas ruas de Lisboa…
Fomos à deriva… de máquina fotográfica na mão, andámos pelas ruas de Lisboa… Captámos pormenores, momentos do dia-a-dia, tão normais que se tornam invisíveis! E vê-los com outros olhos, com outro objectivo (ou com uma objectiva!)… as ruas banais, os caminhos de sempre, e as fotografias que contam estórias… Tal como nós gostamos!
Mata do Bussaco