Adoramos esta região, inevitavelmente Alentejo! Interior ou litoral, alto ou baixo alentejo, é e será sempre uma boa inspiração para viajar e escrever! Somos capazes de fugir para lá sempre que podemos!
O Alentejo tem outro ambiente, tem outro cheiro, um céu maravilhoso, e umas cores como não conseguimos encontrar noutro lugar.
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Vila de Evoramonte
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Leite creme
Quem me conhece sabe que é raro eu cumprir à risca uma receita, principalmente de entradas ou pratos principais. Normalmente utilizo uma receita como base e dou largas à minha imaginação, adapto aqui e ali conforme me apraz!
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Nunca fui muito experiente em sobremesas, e talvez por isso neste campo não arrisco tanto e sou muito mais cumpridora. Mas depois de repetir uma receita diversas vezes, a minha imaginação começa a fluir e a dar o mote para experimentar algumas (pequenas) alterações! -
Divagações
As Divagações surgem de um desafio mútuo, de publicações que não se enquadram nas outras categorias do blog. Desafiamo-nos um ao outro, Filipa e Pedro. Eu escrevo um texto e desafio o Pedro a ilustra-lo com uma ou várias fotografias, ou o Pedro desafia-me a escrever sobre fotografias dele. Quem sabe se um dias destes não trocamos os papéis também!
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A nossa receita de molho pesto
O Molho Pesto, original da cidade de Génova, Itália, na sua receita original leva manjericão, azeite, sal, alho, pinhões e queijo parmesão, que devem ser moídos num almofariz de mármore com mão de madeira. O nome do molho tem origem na palavra pestare (italiano) , que significa moer.
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Os pinhões são um fruto seco caro, que facilmente pode ser substituído por outro que nos agrade e que seja menos dispendioso. Resolvemos recriar a receita usando amêndoa e outro tipo de queijo: escolhemos o queijo da Ilha. Mas o Molho Pesto pode ser recriado de muitas outras formas, com outras ervas aromáticas, outros queijos e outros frutos secos, é só deixar fluir a imaginação! -
Vila de Marvão
Localizada num planalto da serra de S. Mamede, no Alto Alentejo, é uma vila típica e muito bem conservada, de casas caiadas de um branco imaculado, que contrasta com o céu azul do pico do verão e com o verde salpicado de cores, das plantas que se encontram pelo caminho.
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Marvão é uma vila onde nos sentimos bem, pacificados com o ambiente que nos acolhe, onde arregalamos os olhos para não perder nem um pouco da sua beleza. -
Iogurte de gelatina
Adoramos bons desafios!
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Adoramos iogurtes e adoramos gelatina. Já há algum tempo que faziamos os dois em casa, separadamente. E nunca nos lembramos de os juntar. Mas alguém teve essa maravilhosa ideia, e uma conhecida marca de iogurtes lançou o produto. Assim que ouvi o anúncio na televisão, soube imediatamente que tinha de conseguir replicar em casa, e não descansei enquanto não consegui. E o desafio foi superado! -
2.8 km de descobertas
O último dia de férias, dia de sol, ameno. Eu e o Pedro, com os miúdos, com amigos e mais miúdos, e com carrinhos de bebé. De mochilas às costas, com máquinas fotográficas, protector solar, água, chapéus para as crianças, sandes para o almoço, e prontos para o caminho. Passar umas horas no Parque Biológico de Gaia é um dia ganho, um programa que agrada a todos, em sintonia com a natureza, a caminhar, a espreitar os animais, e a respirar ar puro.
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Gaspacho andaluz
No verão o que nos sabe melhor são receitas frias e leves. E o Gaspacho junta estas vantagens a outra, que eu e o Pedro adoramos: o sabor a tomate!
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Existem duas receitas distintas de Gaspacho: a receita andaluza e a receita alentejana. Preferimos a receita do país vizinho, mas que também é muito comum no Alentejo. Foi lá que experimentei pela primeira vez o Gaspacho Andaluz, em casa da minha irmã Susana. Aprendi a receita com ela, na altura de uma forma “manual“, que dava substancialmente mais trabalho do que com a Bimby. Agora, em menos de 5 minutos, o Gaspacho está pronto!
Pode ser apresentado como uma entrada ou como um prato principal, dependendo da guarnição e do apetite! -
Feira de velharias de Aveiro
4º Domingo do mês de Agosto. Dia de sol mas de temperatura amena, convida a percorrer as ruas do bairro da Beira Mar, onde ocorre a Feira de Velharias de Aveiro.
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Por lá conseguimos encontrar quase tudo, de outros tempos ou nem por isso, boas ou não tanto, algumas preciosidades ou apenas o que ninguém quer.
Encontrámos alguns talheres antigos, e enquanto escolhíamos, o feirante alegou “basta polir um pouco e fica como novo!“… “Não queremos polir, gostamos deles assim, são para fotografar!” foi a nossa resposta, coisa rara nestes tempos em que quase todos querem o que é novo e perfeito… mas sem alma.